MULHERES TRANSFORMADAS
LC 8: 1-3
MARIA MAGDALENA. Seu nome lhe vem de Magdala cidade
de Galiléia donde era natural, ou onde tinha residido durante os primeiros
tempos da sua vida.
JOANA. Rica, porém humilde. Joana, nome que
significa “presente de Javé”, era mulher de Cuza, procurador de Herodes
Antipas. Cuza recebia um bom salário, já que exercia cargo importante. Sem
duvida, ele dava a Joana bela casa e todos os luxos daquela época. Porém quando
Joana encontrou Jesus, ele á curou de alguma enfermidade não registrada ou de
um espírito maligno que controlava sua vida (Lc 8:2) ela tomou uma decisão
sacrificial: correu o risco de perde seu conforto para torna-se seguidora de
Jesus.
A vida era
difícil para as mulheres que servia a Jesus e seus discípulos, mas Joana
juntou-se a elas, ofertando, altruisticamente, não apenas seu tempo e energia,
mas também os recursos de que podia dispor para apoia a obra do Senhor.
Joana
poderia ter passado a vida gozando o luxo e os privilegio que a riqueza e
influência de seu marido lhe garantiam. Mas ao invés disso, ela mostrou-se
disposta a trocar sua mansão terrena pela celestial, que sabia que lhe seria
dada, quando se dispôs a seguir a cristo. Joana teve o privilegio de esta entre
os últimos que acompanharam a morte de cristo na cruz e entre os primeiros que
viram o tumulo vazio e proclamam a ressurreição do Senhor. Ela aparece na
historia como uma mulher rica e importante, que expressou sua devoção ao Senhor
servindo-o humildemente.
SUZANA. Uma serva fiel. Suzana significa
“Lírio”, e ela foi uma das muitas mulheres que acompanharam Jesus em seu
ministério, de cidade em cidade. Assim como Maria Madalena e Joana, Suzana foi
curada por Jesus de uma enfermidade debilitante ou de possessão demoníaca.
Depois, disso tornou-se líder entre as mulheres que serviam e davam apoio
financeiro a Jesus e seus discípulos.
Jesus amava
e respeitava esse grupo de mulheres dedicadas. Ele as valorizava e obviamente,
apreciava sua dedicação generosa e desinteressada pela habilidade que Deus lhe
deu.
Jesus queria
que as mulheres estivessem envolvidas na obra de Deus e, durante o breve
período do seu ministério, lançou o firme fundamento sobre o qual as mulheres
têm edificado fielmente nos últimos dois milênios.
Essas mulheres foram privilegiadas
por Jesus por três motivos:
1ª.
Confiaram em Jesus.
a) A confiança em Deus nos leva ser
agraciado pela presença de Jesus
b) A confiança em Deus nos faz ser
valorizada por Jesus
c) A confiança em Deus nos leva a
receber suas promessas
2º. Passaram
a servir a Jesus.
a) Agradando a ele (Sl 37: 4)
b) Somos visto como fieis (Sl 101: 6; Ap
2: 10)
c) Não estamos satisfeito com este mundo
(A nossa pátria não é aqui, Fp 3: 20; Rm 12:2)
3º.
Dedicaram suas vidas na obra de Deus.
a) Ele nos faz vaso de honra (2º Co 4:
7)
b) Somos contemplados com seu amor
c) Ele nos enche com seu poder (Jz 4:
4ss )
O amor destas mulheres estava acima
de qualquer insuficiência (incapacidade).
1ª. Jesus
não olhou para sua fraqueza
a) Ele viu sua dedicação
b) Ele viu seu ato de amor
c) Ele olhou para sua virtude (Disposição
firme e constante para a pratica do bem. Rute foi chamada de mulher virtuosa Rt
3:11; Pv 31:10)
2º. Jesus
não fez acepção
a) Ele preferiu ser vista pelas mulheres
(Mc 16: 9)
b) Jesus viu sua fé (Lc 24: 8)
c) Ele a usou para mandar recado para os
discípulos (Mc 16: 7)
Pr. Adenildo
Pedro da Silva
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